Gilmar Mendes condenou com veemência o que chamou de abusos que recebem apoio popular. "Ninguém quer transigir com essa situação e a própria opinião pública aplaude os delegados, promotores e juízes que assumem essa veste de justiceiros, aqueles que decretam as prisões em massa e tudo o mais." declarou o ministro, durante almoço em São Paulo.

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Gilmar Mendes, ao ser questionado sobre a importância de se ouvir a voz das ruas, respondeu: "A rua poderia me aplaudir, mas hoje sou eu, amanhã será qualquer outro. Esse sistema cria vítimas em quadro de hecatombe. A súmula das algemas encerrou o modelo de Estado espetáculo que se engendrava, a espetacularização das ações justiceiras de Ministério Público, de policial e de juízes."

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Não é de hoje que a “voz do povo” dispõe a favor do aviltamento público, basta retornar as priscas épocas de Jesus, isso quando, Maria Madalena foi pega em adultério.

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Hoje a situação é pior, pois, às vezes (não raras), não há o flagrante, subsistindo somente indícios arrazoados de forma unilateral, porque não, tendenciosos. Entretanto, o “apedrejamento” é certo.

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Nos ensinamento do filho, não houve o apedrejamento (aviltamento público), mesmo com o flagrante, hoje, sem flagrante, com indícios unilaterais, o aviltamento é regra. Mas, atende a uma necessidade popular (voz do povo) construída numa filosofia divorciada do maior livro do mundo (a bíblia), que traz os melhores ensinamentos, que lamentavelmente não são leis, e sim, orientações, tendo em vista, que o ser humano foi dotado de livre arbítrio.

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Logo, no passado as pedras foram descartadas uma a uma, no presente, são redirecionadas, pela doce opinião pública (influenciada), a quem quer que seja. Basta que pense, para julgar, logo, estará colidindo com a sabedoria popular “julgue sem pensar”.

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Em tempo, registro que não saio em defesa deste ou daquele, somente admiro os que pensão, os que param, escutam, graduam e lutam.

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Porém, alguns dispõe “a voz do povo, é a voz de Deus”, sim, é, mas há de diferenciar povo de povoado, sociedade de aglomerado, Jerusalém de Sodoma e Gomorra.

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Enfim, a espetacularização de aviltamento é sarcasmo, portanto, ato merecedor de repúdio do povo, qual com certeza repudia, senão não o é.

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Robson Thomas

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Não é de hoje, que amigos, clientes e parentes, questionam a origem da logomarca que segue os trabalhos do meu escritório de advocacia.

Porém, muito mais que um símbolo é aquele. É, uma filosofia, extraída das eternas lições de RUDOLF VON IHERING, onde:

"A Justiça sustenta numa das mãos a balança com que pesa do direito, enqunto na outra segura a espada por meio da qual o defende.

A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada a impotência do direito.

Uma completa a outra, e o verdadeiro estado de direito só pode existir quando a justiça sabe brandir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança".

Assim, diante da função do Estado, atráves do Juiz, de julgar as lides (processos) o advogado (eu) trago a balança equilibrada (fatos e direitos/leis), juntamente, a pretensão do cliente (espada/pedidos).

Robson Thomas

Sobrenome, todos temos porém é comum não sabermos sua origem. Entretanto, esses dias em pesquisa feita na internet, parti à procurar, concentrada no meu, e de forma sintética essa foi a melhor resposta.

Agora, compartilho com todos a origem, bem como, o brasão da minha família. Para os Moreira, meus parabéns, aos demais, meu muito obrigado pela visita.

Robson Thomas

A Origem do nome Moreira
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Sobrenome Português, derivado de amoreira (árvore da amora). Trata-se de um apelido de típicas raízes toponímicas, ou seja, de origem geográfica, tirado da designação da freguesia de Santa Maria de Moreira, na comarca de Celorico de Basto, que Pedro Pires Moreira, cavaleiro, contemporâneo dos Reis D. Sancho I e D. Afonso II, trazia por honra.

O início!!!

Hoje começa meu blog!
Agradeço a ajuda e comentários de todos, mas em epecial, homenageio minha família. Pelo amor dedicado-me, falando em amor, registro o meu em favor da minha esposa Márcia L. M.

Espero que gostem,

Abraços,

Robson Thomas